
Eles estão de volta! TINY, DUKE, INFERNO, SPOOKY, FINS e TREAD entram em ação novamente! E, desta vez, acompanhados pela sedutora Natasha “Lips” Van Der Zand em sua primeira missão nesta série de sucesso. Para enfrentar a terrível Gestapo e derrotar o Terceiro Reich, você vai precisar de todo o potencial dos comandos de elite e suas extraordinárias habilidades. Boa dose do sucesso desta série se deve ao carisma dos oficiais do grupo Commandos. Eles não são soldados comuns. São seis homens muito especiais, com habilidades de combate muito particulares, fruto de aptidões inatas ou de histórias de vida fora dos padrões normais. O sargento Jerry “Tiny” McHale, por exemplo, quatro vezes campeão de boxe do Exército, foi condenado a 14 anos de trabalhos forçados por ter esmurrado um oficial. A sentença foi anulada quando entrou ele para o Commandos, mas seu caráter violento continua. Além da faca de aço-carbono, arma oficial dos Commandos, “Tiny” é bom na machadinha. Com ela e sem cintas ou cordas, ele é capaz de escalar tanto a parede mais lisa quanto a mais íngreme. O atirador de elite do grupo é Sir Francis Woolridge “Duke”, um aristocrata discreto que não perde a calma nem nas situações mais tensas. Já Rene Duchamp “Spooky” acha as armas de fogo pouco refinadas. Não hesita se tiver que usá-las, mas prefere acabar com o inimigo usando as informações sobre as táticas militares alemã, obtidas enquanto foi chefe da segurança na embaixada francesa. Sid Perkins “Tread”, o motorista do grupo, é rude e alegre. Pouco se sabe de sua vida, além de um passado de crimes e de sua habilidade para dirigir. James Blackwood “Fins”, ao contrário, é bem refinado. Educado em Oxford, é engenheiro naval, excelente remador e nadador e imbatível em missões aquáticas. Chegou a ser capitão da Marinha mas, por problemas de comportamento e de alcoolismo, ingressou no Commandos como soldado raso. Era isso ou a expulsão das Forças Armadas. Já o ex-químico inglês, Thomas Hancock “Inferno”, entrou voluntariamente para os Commandos depois de trabalhar no Corpo de Bombeiros e de se especializar em explosivos de alto risco. Quanto à Natasha Van Der Zand “Lips”, é uma idealista política que saiu da Resistência Holandesa e faz sua estréia em Commandos: Um Chamado do Dever.Para o jogador de Commandos: Um Chamado do Dever, conhecer as características de cada oficial é fundamental. É que todos eles ficarão sob seu comando e, se durante uma missão um deles morrer, o usuário perderá a liderança. Além disso, há algumas ações e objetos que todos podem fazer ou pegar, enquanto outras permitem que apenas o especialista faça (usar um bote inflável, por exemplo, é só para o Fins).Em resumo, só coordenando com habilidade cada um destes militares, criando uma equipe coesa e ajustada nos mínimos detalhes, é que o jogador terá êxito nas oito missões do jogo. Inspiradas nas várias frentes de combate em que os Comandos aliados estiveram durante a Segunda Guerra Mundial, cada missão tem um objetivo principal e um cenário exclusivo. Em algumas a principal tarefa é explodir uma instalação inimiga. Em outras, pode ser resgatar um prisioneiro ou eliminar um general alemão. Algumas acontecem na Grécia, outras na Europa oriental, em uma base aérea da Lftwaffe ou em lugares exóticos como um zoológico. Seja qual for e onde for, o usuário só poderá passar para a missão seguinte se conquistar o objetivo principal da missão anterior. E o êxito, vale lembrar, dependerá do quanto o jogador conhece “seus homens” e de como ele distribuiu as tarefas. Isto é, colocar o Commandos certo, na hora certa e com a arma apropriada, é fundamental para passar de sargento (patente do usuário no início do jogo) a marechal de campo. Respeitar o inimigo também é importante. Em Commandos: Um Chamado do Dever, eles patrulham todo o cenário e um descuido pode ser fatal. Atirar em um soldado alemão, por exemplo, pode ser o fim dele e o do jogador, já que o disparo da pistola será ouvido pelos demais inimigos. Isso significa que, muitas vezes, é melhor deixar um inimigo à solta do que chamar a atenção para si. Nada que um bom estrategista não saiba.
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